Friday, October 05, 2007
Malasya, divine Asia
September 2007
A Malasia e um pais multi-racial onde a religiao oficial e o Islao e a lingua oficial e a lingua Malaia. A populacao consiste em tres grupos etnicos – Malaios, Chineses e pessoas do sub-continente da Asia do Sul. Muitas pessoas falam ingles pelo que a comunicacao e relativamente facil de estabelecer e as grandes cidades sao bastante ocidentalizadas.
Um dos pontos mais famosos na Malasia sao as Batu Caves (a 13km de KL) onde passamos antes de chegar a KL. As Batu Caves sao o local sagrado para os Hindu’s na Malasia. Consistem em tres grandes caves e varias outras mais pequenas. Foram descobertas em 1892. A chegada fomos cumprimentados por varios macacos que se encontravam nas escadas de acesso com somente 272 degraus. So mais um pequeno esforco para as pernas! Mas resisti! Vamos la ver!
A chegada a Kuala Lumpur o deslumbramento ja nao foi tanto dado que ja se tratava da segunda ida a cidade. Ja conheciamos aquilo e tal... Enfim, o transito esse sim estava bem pior e o nosso hotel desta vez era bem no centro da cidade junto aos 4 ou 5 centros comerciais principais. Sim, Kuala Lumpur e o paraiso das compras pois lojas nao faltam. Ha um centro comercial inteiramente dedicado a electronica. Outro dos centros comerciais tem uma montanha russa no interior. Enfim, coisas pequenas!
Chegamos ao hotel ja ao fim da tarde para depois ir jantar a um restaurante que captou imediatamente a nossa atencao: Sushi King. Sushi a precos convidativos. Para quem gosta claro! Decidimos de seguida atacar os centros comerciais. Neste caso so um pois a energia depois de Taman Negara nao era assim tanta! So para dar uma ideia a descer escadas tinha de me apoiar pois a dor de pernas ainda era de tal forma intensa que nao dava! Felizmente os centros comerciais tem escadas rolantes sendo assim um sitio ideal para passear.
Depois ainda demos um curto passeio pelas ruas animadas do centro e o que mais me impressionou foram mesmo as luzes. Vale a pena parar para apreciar. So me lembro desta sensacao em Times Square em Nova Iorque.
O dia seguinte de manha toca a fazer a visita cultural devidamente enriquecida com a familia do guia na parte de tras do autocarro. E la veio a mulher, os filhos, o irmao e o cunhado e respectivas familias. Podemos dizer que a visita a Kuala Lumpur foi mais uma visita relampago do que outra coisa. Fomos a muitos sitios e certo mas dentro do autocarro para a 1 da tarde sermos despachados pelo guia que nos deu a tarde livre. Foi de certa forma conveniente para o guia para poder passar a tarde com a familia dele que estava de visita!
De facto de manha ainda passamos pela KL Tower o que foi de facto o mais interessante, com uma vista espectacular da cidade. Ja as Petronas so conseguimos ver de fora ja que para la ir ao topo e necessario acordar bem cedinho e ir para uma fila imensa onde se consegue um dos bilhetes em numero limitado que distribuem diariamente. Nao dava!
A tarde foi passada, adivinhem, em mais dois centros comerciais, desta vez o mais trendy (Times Square) e o mais cheap (cujo nome ja nao me recordo). E de facto havia mesmo uma montanha russa no mais trendy. Alem da montanha russa um astrologo lia as maos numa pequena banca. Foi a primeira vez que me fizeram uma leitura de maos mas nao fiquei a saber muito mais do que ja sabia, alem de uma coisa ou outra que ele nem soube explicar. Valeu pela experiencia.
De Kuala Lumpur sobressairam tambem as experiencias culinarias. De facto a primeira noite foi num Japones, almocamos no dia seguinte num restaurante Timorense e jantamos num restaurante do Medio Oriente. E posso dizer que estava tudo delicioso.
Partimos no dia seguinte para Cameron Highlands para ver as plantacoes. A viagem foi longa e montanhosa. No caminho paramos primeiro numa fabrica de roupa de Batik e posteriormente num local de preparacao dos cestos de carga que levam a mercadoria para as Cameron Highlands.
A meio da tarde paragem para tomar banho numa catarata (Lata Iskandar). Era Domingo e o sitio estava a pinhado de locais a aproveitar para descansar e divertir. Seguiu-se uma paragem numa pequena aldeia (digamos antes que pouco mais que 3 ou 4 casas) para ver como viviam os indigenas que se animaram a tocar musica, fazer uma danca, soprar o cachimbo e tirar umas fotos connosco (que bem que dancava o Michael!).
As fotos deste post foram escolhidas por para mim serem as mais belas de todas. A expressao de uma das criancas da aldeia e uma mae na catarata a dar de comer ao filho com a mao (mao direita apenas conforme custome na Malasia pois com a esquerda e ofensivo).
Chegamos ja ao fim do dia a Cameron Highlands depois de uma viagem um pouco enjoativa. O jantar consistiu num prato caracteristico denominado de “steamboat”. Digamos que correspondia ao nosso “fondue” mas com uma panela de agua quente. E havia carne, peixe, vegetais e ovos para cozer. So se esqueceram do sal pelo que pareceu um pouco comida para “doentes”. Alem de que eramos 8 a volta da mesa o que tornou a coisa um bocado lenta. Pouca comida e sem sabor! A ideia era boa mas tinha que ser com um grupo menor e talvez um grelhador fizesse melhor efeito. Valeu o sumo de morango delicioso (plantacoes de morangos nesta zona tambem nao faltavam).
Partimos no dia seguinte para visitar diversas coisas: plantacao de cha, quinta de abelhas, estufa de cactos, mercado e estufa de flores. No mercado descobrimos a bela da batata doce assada a venda. O nosso guia ia aproveitando para nos dar a conhecer as iguarias malaias pelo que la provamos a batata doce. Fora a cor um pouco mais escura de resto era mesmo igual a nossa. Quem diria!
No dia seguinte partimos para Penang.
E a viagem continua...
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