Saturday, October 27, 2007

Malasya, and finally paradise…



September 2007

Foi num fim de dia que chegamos a Georgetown, capital da ilha de Penang e conhecida como a Perola do Oriente. A chegada a Penang fez-se atraves de uma ponte com cerca de 13.5 km, uma das pontes mais longas do mundo.

Na cidade ja se encontravam poucas pessoas na rua dado o fecho das lojas. A primeira ideia com que fiquei foi de uma cidade envelhecida dominada por bairros tradicionais.

Fomos directos para o hotel onde cerca de 1 hora depois estavamos a jantar com dois outros casais (do nosso grupo) no restaurante giratorio do hotel onde do ultimo andar podiamos ter uma belissima vista panoramica.

No dia seguinte partimos para a visita panoramica de Penang tendo comecado por um templo budista denominado Kek Lok Si. Um dos mais impressionantes que vi. Seguimos a visita para Fort Cornwallis, forte construido por Francis Light, o fundador de Penang. Passagem ainda por dois outros templos e o museu e tempo para almoco.

A meio da tarde chegamos ao hotel onde rumamos a piscina parando para fazer uma marcacao de fim de tarde no SPA. O jantar foi desta vez com todo o grupo que nos acompanhara na viagem. Um jantar de despedida dado que no dia seguinte parte do grupo partiria para o Borneu e nos partiriamos para um hotel resort na ilha de Penang por cerca de 3 dias.

Partimos no dia seguinte de manha com mais 6 pessoas do grupo. Passamos esses tres dias essencialmente com um casal que se encontrava na sua lua de mel. O hotel era razoavelmente bom mas a animacao nocturna, mesmo nas redondezas do hotel deixou um pouco a desejar.

A estadia neste hotel foi curta e ja ansiavamos por ver o resort em Langkawi de onde nos tinham dado bastantes referencias.

A viagem de barco comecou cedo de manha com o transfer as 7 da manha. O casal que tinha passado estes dias connosco quis visitar Langkawi por um dia pelo que la seguimos os quatro em direccao ao local onde iriamos apanhar o ferry. A indicacao era que o ferry tinha capacidade para 200 pessoas pelo que imaginamos um barco grande para nos transportar por mar alto. Assim que nos chamaram para apanhar o ferry das 8.15 nao esperavamos ainda ter de “arrastar” as malas por uns bons 300 metros. Para nossa surpresa o ferry era relativamente pequeno e tivemos de ser nos proprios a carregar as malas para dentro do barco. As malas foram deixadas no primeiro piso que descemos e tivemos de descer um outro piso para nos sentarmos nos nossos lugares.

O barco baloucava um pouco com o ondular do mar mas nada nos preparara para o que iriamos passar. Passados cerca de 10 minutos de nos encontrarmos a bordo finalmente se ouviu o motor de arranque do barco. Comecamos a uma velocidade relativamente calma mas nao tardou ate se fazer sentir o impacto ... das ondas. Encontravamo-nos na parte dianteira do barco e comecamos rapidamente a sentir o efeito de “montanha russa”. O agitar do mar e a velocidade do ferry provocavam um efeito de “chapada” violenta na agua. Foram precisas cerca de tres ou quatro “chapadas” violentas para que um dos assistentes de bordo nos viesse buscar (a nos e a mais uns 15 a 20 passageiros) para nos sentarmos na parte traseira do barco onde o efeito seria bem menor.

Foi dificil a caminhada de apenas alguns metros ate aos assentos traseiros mas conseguimo-nos sentar bem na ultima fila. Durou apenas alguns momentos a sensacao de tranquilidade pois o mar agitou-se mais e a sensacao de enjoo comecou a afectar os passageiros. E ai veio o mal-estar geral. Escapulli-me rapidamente para dois bancos a frente para poder respirar um ar que nao me “puxasse” o mau-estar.

A viagem durou cerca de 2h30 a 3h00 e lembro-me perfeitamente das duas faces desta viagem: de um lado ondas cujo tamanho ja igualava o do ferry; e do outro a calma aparente do mar depois da tempestade. Mas era no sentido das ondas que seguiamos. Sempre tive medo do mar! Soube-o nessa altura melhor que nunca. Nesses momentos passa-nos tudo pela cabeca, a nossa vida passa-nos a nossa frente, literalmente.

Nao sei como, mas o facto e que chegamos finalmente a Langkawi tenho conseguido evitar o mal-estar que “apanhou” de surpresa os meus companheiros de viagem.

A chegada a Langkawi esperava-nos o motorista do hotel devidamente equipado com o traje do hotel. A viagem durou cerca de 20-30 minutos ate ao resort.

E entao chegamos ao paraiso...

Enquanto preparavam o quarto fomos levados para almocar e dado que chovia bastante optamos por ficar no terraco da biblioteca (devidamente tapado). A vista da biblioteca era simplesmente divinal. Quantas vezes somos desiludidos pelas fotografias dos hoteis e resorts quando a chegada nos deparamos com cenarios bem menos apraziveis do que os publicitados? Mas nao desta vez. O resort era tudo o que prometia e mais... e estava tudo incluido.

Mas bastaram 20 minutos para que comecasse a chover torrencialmente e tivessemos literalmente que correr para dentro da biblioteca. Estavamos a assistir a uma tempestada tropical. E que espectaculo meu Deus! A forca da natureza nos dos cenarios mais impressionantes! De cortar a respiracao. Ainda tivemos de esperar uns bons 10 a 15 minutos para que passasse. Durante esses momentos apercebi-me da sorte que tinhamos tido de nao apanhar esta tempestade no mar.

O casal que nos acompanhava estava nesta altura num estado de ponderacao dado que ela se recusava a voltar de barco para Penang nesse dia. Foi requisitado na recepcao para verificar a possibilidade de voltarem de aviao. Mas so no dia seguinte haveria possibilidade. Pelo que se viram forcados a passar a noite no hotel e partir no dia seguinte de manha. Jamais certamente esquecerao do dia em que quase no fim da sua lua de mel partiram para visita a uma ilha com dois portugueses, tiveram uma viagem de barco inesquecivel e acabaram por passar uma noite num resort paradisiaco para partirem no dia seguinte de aviao.

E foi assim que passamos uma semana com dois dias inicialmente nublados e a chover e os dias seguintes de sol. Temperatura a volta dos 30 graus. A beber sumos de fruta natural, mocktails, a comer, a dormir, entre um mergulho na piscina e outro na outra piscina, umas partidas de snooker, uma banda das Filipinas, um pouco mais de creme aqui e acola e um atendimento do melhor com todo o “apaparicamento” possivel.

Palavras nao serao suficientes para descrever o local pelo que ficam as fotos do paraiso...



Friday, October 05, 2007

Malasya, divine Asia


September 2007

A Malasia e um pais multi-racial onde a religiao oficial e o Islao e a lingua oficial e a lingua Malaia. A populacao consiste em tres grupos etnicos – Malaios, Chineses e pessoas do sub-continente da Asia do Sul. Muitas pessoas falam ingles pelo que a comunicacao e relativamente facil de estabelecer e as grandes cidades sao bastante ocidentalizadas.

Um dos pontos mais famosos na Malasia sao as Batu Caves (a 13km de KL) onde passamos antes de chegar a KL. As Batu Caves sao o local sagrado para os Hindu’s na Malasia. Consistem em tres grandes caves e varias outras mais pequenas. Foram descobertas em 1892. A chegada fomos cumprimentados por varios macacos que se encontravam nas escadas de acesso com somente 272 degraus. So mais um pequeno esforco para as pernas! Mas resisti! Vamos la ver!

A chegada a Kuala Lumpur o deslumbramento ja nao foi tanto dado que ja se tratava da segunda ida a cidade. Ja conheciamos aquilo e tal... Enfim, o transito esse sim estava bem pior e o nosso hotel desta vez era bem no centro da cidade junto aos 4 ou 5 centros comerciais principais. Sim, Kuala Lumpur e o paraiso das compras pois lojas nao faltam. Ha um centro comercial inteiramente dedicado a electronica. Outro dos centros comerciais tem uma montanha russa no interior. Enfim, coisas pequenas!

Chegamos ao hotel ja ao fim da tarde para depois ir jantar a um restaurante que captou imediatamente a nossa atencao: Sushi King. Sushi a precos convidativos. Para quem gosta claro! Decidimos de seguida atacar os centros comerciais. Neste caso so um pois a energia depois de Taman Negara nao era assim tanta! So para dar uma ideia a descer escadas tinha de me apoiar pois a dor de pernas ainda era de tal forma intensa que nao dava! Felizmente os centros comerciais tem escadas rolantes sendo assim um sitio ideal para passear.

Depois ainda demos um curto passeio pelas ruas animadas do centro e o que mais me impressionou foram mesmo as luzes. Vale a pena parar para apreciar. So me lembro desta sensacao em Times Square em Nova Iorque.

O dia seguinte de manha toca a fazer a visita cultural devidamente enriquecida com a familia do guia na parte de tras do autocarro. E la veio a mulher, os filhos, o irmao e o cunhado e respectivas familias. Podemos dizer que a visita a Kuala Lumpur foi mais uma visita relampago do que outra coisa. Fomos a muitos sitios e certo mas dentro do autocarro para a 1 da tarde sermos despachados pelo guia que nos deu a tarde livre. Foi de certa forma conveniente para o guia para poder passar a tarde com a familia dele que estava de visita!

De facto de manha ainda passamos pela KL Tower o que foi de facto o mais interessante, com uma vista espectacular da cidade. Ja as Petronas so conseguimos ver de fora ja que para la ir ao topo e necessario acordar bem cedinho e ir para uma fila imensa onde se consegue um dos bilhetes em numero limitado que distribuem diariamente. Nao dava!

A tarde foi passada, adivinhem, em mais dois centros comerciais, desta vez o mais trendy (Times Square) e o mais cheap (cujo nome ja nao me recordo). E de facto havia mesmo uma montanha russa no mais trendy. Alem da montanha russa um astrologo lia as maos numa pequena banca. Foi a primeira vez que me fizeram uma leitura de maos mas nao fiquei a saber muito mais do que ja sabia, alem de uma coisa ou outra que ele nem soube explicar. Valeu pela experiencia.

De Kuala Lumpur sobressairam tambem as experiencias culinarias. De facto a primeira noite foi num Japones, almocamos no dia seguinte num restaurante Timorense e jantamos num restaurante do Medio Oriente. E posso dizer que estava tudo delicioso.

Partimos no dia seguinte para Cameron Highlands para ver as plantacoes. A viagem foi longa e montanhosa. No caminho paramos primeiro numa fabrica de roupa de Batik e posteriormente num local de preparacao dos cestos de carga que levam a mercadoria para as Cameron Highlands.

A meio da tarde paragem para tomar banho numa catarata (Lata Iskandar). Era Domingo e o sitio estava a pinhado de locais a aproveitar para descansar e divertir. Seguiu-se uma paragem numa pequena aldeia (digamos antes que pouco mais que 3 ou 4 casas) para ver como viviam os indigenas que se animaram a tocar musica, fazer uma danca, soprar o cachimbo e tirar umas fotos connosco (que bem que dancava o Michael!).


As fotos deste post foram escolhidas por para mim serem as mais belas de todas. A expressao de uma das criancas da aldeia e uma mae na catarata a dar de comer ao filho com a mao (mao direita apenas conforme custome na Malasia pois com a esquerda e ofensivo).

Chegamos ja ao fim do dia a Cameron Highlands depois de uma viagem um pouco enjoativa. O jantar consistiu num prato caracteristico denominado de “steamboat”. Digamos que correspondia ao nosso “fondue” mas com uma panela de agua quente. E havia carne, peixe, vegetais e ovos para cozer. So se esqueceram do sal pelo que pareceu um pouco comida para “doentes”. Alem de que eramos 8 a volta da mesa o que tornou a coisa um bocado lenta. Pouca comida e sem sabor! A ideia era boa mas tinha que ser com um grupo menor e talvez um grelhador fizesse melhor efeito. Valeu o sumo de morango delicioso (plantacoes de morangos nesta zona tambem nao faltavam).

Partimos no dia seguinte para visitar diversas coisas: plantacao de cha, quinta de abelhas, estufa de cactos, mercado e estufa de flores. No mercado descobrimos a bela da batata doce assada a venda. O nosso guia ia aproveitando para nos dar a conhecer as iguarias malaias pelo que la provamos a batata doce. Fora a cor um pouco mais escura de resto era mesmo igual a nossa. Quem diria!

No dia seguinte partimos para Penang.

E a viagem continua...

Thursday, October 04, 2007

Malasya, because we deserve it!


September 2007

Foi num tao desejado dia 1 de Setembro que partimos rumo a umas ferias muito ansiadas. Estavamos mesmo a precisar! Nao me recordo de ouvir tantas vezes o mesmo comentario :” Enjoy. You deserved it!”. Nao houve um colega que nao dissesse o mesmo. Ja se estava a tornar incomodo! Mas em honra aos ditos cujos assim dei nome a este post. Porque de facto “We deserved it!”

Agora, passadas duas semanas do regresso tudo parece ja muito longiquo. Assim, percebemos como o tempo passa depressa e quando olhamos para tras ja so restam um punhado de fotografias e uma breve sensacao de felicidade por termos estado uns instantes no paraiso.

A viagem durou ainda cerca de 12 horas ate chegada a Kuala Lumpur. Teve pelo menos um ponto positivo que foi o facto de ter sido uma viagem nocturna o que ajudou a dormir.

Chegamos ja depois da hora de almoco e no aeroporto procuramos ansiosamente pela placa com indicacao do nosso nome que so apareceu depois de um colega acordar o nosso contacto da agencia, uma senhora que fazia uma “merecida” pausa para descanso no chao do aeroporto. Depois disso foi ainda ter de aguardar por um outro casal que ia connosco no transfer.

Finalmente a partida para o hotel sob um ar condicionado “gelado” (consegue ser pior que na Holanda!) sabendo que la fora nos aguardavam uns 30 graus centigrados.

Ao aproximar de Kuala Lumpur comecamos a avistar as famosas “Petronas Tower” as maiores torres gemeas do mundo. A pouca distancia a KL tower tambem de uma altura impressionante. A chegada ao centro da-nos uma ideia de uma cidade com muita concentratacao por m2, seja de pessoas, de predios, o monorail, algumas palmeiras (pelo menos um pouco de verde...) e muito transito.

Ja sao perto das 5 da tarde quando chegamos ao hotel e ja se comeca a sentir fortemente o Jet Lag. Como a curiosidade e muita nao resistimos a espreitar um pouco a cidade e apanhamos o monorail para o famoso night market de KL em Petaling Street.

A chegada um cenario por nos ja conhecido, famosas marcas muito bem imitadas por precos convidativos e que poderao ser ainda mais convidativos apos um pouco de negociacao. O unico senao acaba mesmo por ser a chuva que invade a noite de uma forma torrencial e que insiste em nao cessar. Ainda paramos para jantar mas acabamos vencidos pelo cansaco e regressamos ao hotel para descansar.

Dia seguinte de madrugada temos agendada a saida para as 5 da manha para ir ao aeroporto buscar o resto do grupo que nos acompanhara pelo circuito pela Malasia. Aguarda-nos um grupo de holandeses de meia-idade e comecamos a pensar como e que esta gente tem energia para uma viagem deste tipo. Felizmente o grupo nao e suficientemente grande para justificar a contratacao de um guia holandes pelo que nos temos de nos contentar com um guia em ingles (ufa, senao ia ser complicado)!

Primeiro ponto de passagem: Melaka!

Melaka foi o berco da Malasia. Como diria o nosso guia da viagem “Sem Melaka nao haveria Malasia!”. Melaka foi de certa forma uma desilusao. As fotografias mostravam efectivamente o pouco que havia para ver. Resumia-se aquilo. A cidade precisa efectivamente de ser renovada. Ainda conseguimos encontrar alguns vestigios da passagem dos portugueses em termos de arquitectura. Mas no que toca a lingua e comida a situacao ja nao e a mesma. A nossa saida a noite para ir visitar o bairro portugues (na esperanca de um jantar a Portuguesa!) sai gorada pois de comida portuguesa o restaurante nada tem. Ainda conseguimos falar um pouco de Portugues com o dono (ja de uma certa idade) mas resume-se a pouco mais do que isso.

Pernoitamos em Melaka para no dia seguinte seguirmos em direccao a Taman Negara, parque nacional da Malasia, uma floresta com 152 milhoes de anos. O autocarro leva-nos por umas 4 horas ate ao ponto de partida do barco que nos levara por rio ate ao parque nacional.

Os barcos correspondem a uma especie de canoas a motor para umas 14 a 16 pessoas e a viagem ainda leva cerca umas 2h30m. Nas margens do rio ainda conseguimos ver alguns bufalos de agua alem da paisagem ser idilica. Claro que com o embalar do barco nao nos escapamos a bela da “pendidela” de sono. Soube tao bem...

La fomos rio acima ate ao nosso destino e acostamos de malas e bagagens (reduzidas a uma mala pequena pois dada a dimensao do barco nao dava para levar a mala grande que teve de ficar no autocarro por dois dias) no que seria o nosso alojamento durante as proximas duas noites.

O alojamento correspondia a uns bungalows nada luxuosos mas suficientes para as necessidades basicas. Chegamos ao fim da tarde e apos o jantar partimos para a nossa primeira aventura na floresta: “o night walk”. Devidamente apetrechados de uma lanterna (comprada a pressa antes de embarcar para Taman Negara) partimos em direccao a floresta a procura de animais selvagens, insectos, passaros, o que fosse. Alem de umas “minhoquitas” e uns insectozitos pouco mais se consegue ver. Ainda espreitamos uma cabana numa arvore na expectativa de ver os olhos dos animais a brilhar ao longe mas nao temos semelhante sorte.

O dia seguinte acordamos cedo para mais uma actividade de jungle trekking e essa sem duvida muito mais “pesada”. Durante algumas horas subimos ate 340 metros de altura com as devidas paragens pelo meio para recuperar energia. Sim a pe mesmo! Devo dizer que levei pelo menos dois dias a recuperar do esforco de pernas. Tava bonita sim!! Semelhante exercicio feito com regularidade definitivamente teria um efeito bastante benefico na minha celulite! Mas e melhor parar de sonhar pois na Holanda “Jungle Trekking” parece-me um pouco dificil!

Da parte da tarde ainda fomos de canoa (a motor) ate outra zona de Taman Negara para a chegada fazermos mais um trekking de meia horita (agora deviam ver o meu estado!) e finalmente uma bela “banhoca’ numa catarata. Ui! Soube tao bem. Mais meia hora de trekking! Minhas queridas pernocas!

A noite na caminha foi tiro e queda. A canoa de volta de manha tambem foi supimpa! E toca a seguir em direccao a Kuala Lumpur novamente para uma segunda estadia um pouco mais prolongada!

E a viagem continua...